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sábado, 28 de fevereiro de 2015
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Capítulo 18: Salvos por policiais
Depois de bater o carro num poste, Jason e
Emily saíram do automóvel.
Emily olhou para trás para ver quem era o
indivíduo que eles quase atropelaram. Para sua surpresa, quando o rapaz se
virou, ela percebeu que ele estava “morto”.
- Não falei, Jason – disse ela apavorada. –
Todas essas pessoas são zumbis.
Ela estremeceu.
De repente: PA! PA! PA! PA! PA!
- Hã?! O que foi isso?
Emily olhou para o outro lado da rua, e viu
que os tiros saíram de um boteco fechado.
- Vem dali – ela apontou.
Mas quando ela olhou para trás, Jason havia
desaparecido.
- E agora, onde está esse medroso?!
Mais tiros: PA! PA!
- Chega! Vou ver o que é!
Ela abriu o portão do lado da porta de
metal, caminhou pelo corredor e virou uma porta, que dava na lateral do boteco.
Foi aí que Emily se surpreendeu.
Não havia mais ninguém. Apenas corpos nas
mesas, no chão e no balcão. Sem falar nas manchas de sangue que deixava o
cenário ainda mais horrível.
De repente, de dentro do banheiro “unisex”
do local, vários mortos-vivos caminhavam lentamente em sua direção.
- Sabia! Há mesmo zumbis nessa cidade. Isso
significa mesmo que essa cidade está mesmo…?
Não deu tempo de falar, pois apareceu um
zumbi a agarrando bem ao seu lado. Emily gritou e o empurrou. Depois entrou no
corredor, para fugir do mortos, e correu em direção ao portão. Quando chegou na
calçada, a garota olhou para trás e tropeçou em alguma coisa. Caiu.
Então um nazista passou por ela, correndo
para sua esquerda.
Ela estranhou, e decidiu olhar para onde o
nazista aparecera. Foi aí que ela viu dois mortos bem perto dela, inclusive um
era o indivíduo que ela e Jason quase atropelaram.
- Oh, não! – gritou.
Mas quando os zumbis iam mordê-la: POUM! POUM!
Eles já haviam perdido as cabeças.
- Hã? – se perguntou Emily, confusa.
Era Steve, que aparecera, pois ele estava
seguindo o nazista desde que chegou em Bayherd. Ele salvou Emily com sua arma forte,
cujo nome era Shotgun.
- Puxa, obrigada!!!
O rapaz a ignorou e continuou correndo
atrás do nazista, que virou a direita.
“Ele deve ser policial”, pensou Emily “Vou
com ele, assim ficarei segura”
Então ela foi atrás de Steve.
- Ei, espera!
No Malold’s
Bar…
Connor e Sophia, depois de ouvirem um
barulho estranho vindo do banheiro, encontraram Alexander Malold, pois o mesmo
estava escondido.
- O que você estava fazendo no banheiro? –
perguntou Connor, desconfiado.
- É o único lugar da cidade que é seguro! –
Alex estava apavorado.
- Ah, entendi – ironizou Sophia. – Você
estava… se escondendo.
- Eu não diria “se escondendo” – Alex
parecia indignado –, eu estava apenas… me salvando.
- No banheiro.
Eles olharam para fora pela enorme vitrine
do bar, onde havia muitos zumbis e cães-zumbis tentando entrar no local. Sophia
e Alex se estremeceram.
- Escuta, Alex – falou Connor –, você
estava “se salvando” desde quando?
- Desde quando tudo começou. Hoje mesmo, de
tarde, os mortos invadiram esse bar, os atacando e os transformando também em
zumbis – Alex estava quase chorando. – Aqui ficou cheio deles!
- E por que você não os salvou?! –
perguntou Sophia.
- Eu…
De repente, uma explosão: BOOOOOOOOOOMMMM!!!!!!
Connor e Sophia se entreolharam.
- Isso já é normal – falou Alex. – Há
explosões à toda hora.
- Os zumbis estão destruindo Bayherd –
inseriu Connor. – Primeiro as pessoas, depois os animais.
- Será que tem alguma cura? – indagou a
moça.
- Não sei – respondeu Connor –, mas se não
fizermos alguma coisa o mundo inteiro estará assim.
- Alex – falou Sophia –, tem alguma porta
dos fundos por aqui?
- Tem, dará no beco – ele pegou uma chave e
entregou à Connor. – Sabe, eu a tranquei antes de me salvar.
- Vamos, Sophia – apressou Connor –, temos
que fugir desta cidade.
Sophia assentiu.
- Você vem conosco, Alex? – perguntou
Connor.
- Nem pensar – respondeu o rapaz, apavorado.
- Eu sabia! - ironizou Sophia.
- Você quem sabe – Connor e a garota foram
ao fundo do salão e abriram a porta.
- Ah, só mais uma coisa – inseriu Connor ao
rapaz. – Aquelas vitrines de vidro não agüentaram as batidas dos zumbis por
muito tempo. E você não tem nenhuma arma.
Alex olhou para os zumbis da rua, todos
assustadores. Ele olhou para Connor e Sophia, que esperavam uma resposta do
rapaz. Então decidiu:
- Espera aí, vou como você, caso precisem
de minha ajuda.
Enquanto Sophia segurava uma risada, Alex
pegava lanche para os três. Depois todos saíram porta afora, que dava num beco
escuro.
Nos fundos da
casa da família Mendes…
- Quem são vocês? – perguntou Terry.
Depois de ver sua família morta na sua
casa, o rapaz – bombeiro de Filadélfia – fugiu pelos fundos, onde se viu
cercado. Mas, para sua sorte, Shizuki (um policial japonês) e Thomas (um
francês) estavam por perto, então ambos salvaram Terry.
Shizuki respondeu:
- Eu me chamo Shizuki Hoshimuro e ele é
Thomas Andrea – os dois mostraram os distintivos –, somos policiais
estrangeiros.
Terry deixou escapar um suspiro de alívio.
- Pensei que não ia encontrar ninguém nessa
cidade – falou.
- Pensamos o mesmo – admitiu Thomas.
- Eu sou Terry Mendes, integrante do Corpo
de Bombeiros de Filadélfia.
Eles apertaram as mãos.
- Essa era sua casa? – perguntou Thomas.
Um tom triste tomou conta do rosto de
Terry.
- Sim, a minha casa.
Thomas sentiu pena, mas só pode dizer:
- Sinto muito.
Shizuki olhou em volta e viu que não havia
nenhum morto por perto.
- Terry, Thomas e eu vamos procurar um
hospital por aqui.
- Um hospital? Por quê?
O policial japonês mostrou seu ferimento da
perna.
- Shizuki foi mordido – explicou Thomas –,
e estamos em busca de uma cura.
- É, eu percebi que há contaminação – falou
Terry.
- Você vem conosco?
- Acho que sim – respondeu o bombeiro –,
aliás, tenho que procurar meu irmão, pois acredito que ele tenha fugido e
esteja vivo ainda.
- Então vamos – falou Shizuki.
Os outros assentiram.
Então
Shizuki, Thomas e Terry seguiram em frente, sentido leste.
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
Capítulo 17: Mortos... VIVOS!!!
Nas ruas de
Bayherd…
Terry, o bombeiro de Filadélfia, já estava quase
chegando na casa da sua família. Ele já estava até assustado com os cenários
por onde passava, pois não era normal ver tudo ensangüentado e muitos veículos
batido.
Terry virou a rua à esquerda, pensando no
que acontecera.
Depois de mais alguns segundos de carro,
ele finalmente chegou na sua casa. Estacionou o carro na calçada e saiu do
veículo.
Ao sair, percebeu que sua casa também
estava estranha, o que deixou o rapaz ainda mais desesperado.
- O que está havendo aqui? – se perguntou.
Ele abriu o portão e entrou no quintal –
onde o chão e as paredes estavam sujas com marcas de sangue.
- MÃE? PAI? TYSON? TEM ALGUÉM AÍ?
Terry
caminhou até a porta e viu que ela estava aberta.
Entrou.
No chão da sala muitas pegadas de sangue.
Nas paredes, marcas de mãos. Ele subiu as escadas correndo, desesperado, pois
isso já estava passando dos limites! Ele chegou no corredor e viu o cenário
destruído, como a cidade. Entrou no banheiro, nada. Entrou no quarto de
hóspedes, nada. Entrou no quarto do Tyson, também nada. Só lhe restava o quarto
dos fundos – o de seus pais.
O rapaz caminhou lentamente até o quarto,
abriu a porta e entrou. Ele se surpreendeu: seus pais estavam mortos na cama.
O rapaz não pôde conter o choro:
- Pai, mãe, o que aconteceu? O que está
havendo nessa cidade? Parece um pesadelo! – ele se aproximou e percebeu que
havia muitas mordidas pelo corpo do casal.
Estranhou.
De repente, os cadáveres se levantaram,
agarrando Terry.
- Hã? O que é isso? É algum tipo de
brincadeira?
Ele recuou e observou seus pais se
levantando. Mas viu que eles estavam diferentes. Havia muitos danos em seus
rostos, a pele estava muito pálida, e seus olhos estavam sem íris,
completamente brancos.
Os mortos-vivos já estavam em pé, e,
lentamente, andaram em direção ao rapaz.
- Agora faz sentido! – ele refletiu – Todas
aquelas pessoas vagando pelas ruas sem rumo. Toda essa destruição. Parece
filme, mas a realidade é que essa cidade está… infestada de zumbis!
Ele saiu do quarto e correu pelo corredor
em direção à escada.
- Mas eu não encontrei Tyson – observou. –
Isso quer dizer que ele possa estar vivo. Mas onde?
Então, assustadoramente, apareceu pela
janela do fim do corredor, um cão-zumbi, muito feroz. Terry não perdeu tempo e
desviou para as escadas. Correu pela sala e saiu pela porta dos fundos da casa
e deu de cara com um grupo de cinco zumbis.
- Ah, não! – lamentou, se vendo cercado.
Ele fechou a porta atrás de si. Os zumbis
ainda se aproximavam, o deixando encurralado na parede. O grupo vinha muito
lentamente, mas Terry não tinha escapatória – se abrisse a porta da casa se
depararia com um cachorro demoníaco!
Mas quando os zumbis chegaram perto o
suficiente para matá-lo:
PA! PA! PA! PA! PA!
Todos já tinham suas cabeças explodidas com
os tiros das armas.
- Hã? – se perguntou Terry, confuso.
Quando os corpos sem cabeça caiu ele pôde se
ver salvo. Quem o salvara foram dois policiais: Shizuki Hoshimuro e Thomas Andrea.
- Quem são você?
Pela cidade…
Michael, filho mais velho do presidente, e
Robert, ex-policial federal, já estavam na cidade rondando sem destino, pois já
haviam percebido que Bayherd estava infestada de mortos.
- Agora entendi – comentou Robert,
pensativo.
- Entendeu o que? – indagou Michael.
- O verso misterioso do bilhete: em grandes apuros a sociedade…
- Pensando bem, Robert, você tem razão.
Agora tudo faz sentido! Mas quem está por trás disso tudo?
- Será alguma contaminação de um novo
vírus?
Eles viraram à esquerda.
- Seja o que tenha acontecido, não será
nada fácil encontrar o meu irmão.
Michael parecia sem entusiasmo, pois não
havia – aparentemente – nenhum ser vivo em Bayherd, o que significaria que Max…
- Não perca as esperanças, Michael.
Lembra-se das duas últimas estrofes?
- Seja
breve e rápido se quiser a verdade.
- Temos chances ainda – Robert parecia confiante.
Michael olhou para o relógio da gasolina, depois
falou:
- Precisamos achar um posto de gasolina por
aqui, ou teremos que viver nesse pesadelo à pé.
Robert assentiu.
Perto de um
posto de gasolina…
A SSIE – Service Secret of Investigations and Espionage (Serviço Secreto de Investigações
e Espionagens – mandou três de suas melhores espiãs à Bayherd para investigar
um cientista misterioso: o Dr. Giuliano.
As três garotas (Julia, Sharon e Mary)
acabaram de chegar na cidade, onde perceberam milhares de zumbis espalhados por
toda parte. Por isso, elas andam às escondidas – hora pulando de casa em casa,
hora correndo pelas sombras – para não levantar suspeitas.
Elas estavam indo em direção ao High School Bayherd City, quando
viram alguém correndo para um prédio, do outro lado da rua.
- Vamos meninas! – ordenou Julia, a líder.
As outras duas assentiram.
Elas também entraram no edifício.
Ao entrar, viram o homem entrar num
elevador.
- Pelas escadas – sugeriu Sharon, uma
mulata muito bonita.
Subiram as escadas, sempre desviando dos
cadáveres que encontravam pelo chão. Sem falar os zumbis, que vagavam pelos
escritórios do prédio, sem rumo. O prédio parecia de uma empresa.
As três corriam rapidamente em direção ao
terraço, destino do rapaz. Passavam pelo segundo andar, pelo terceiro, pelo
quarto, pelo quinto e, finalmente, chegaram ao sexto, onde havia um heliporto.
Mas se surpreenderam quando viram que o
rapaz estava morto no chão.
- Droga! – exclamou Julia.
- Chegamos tarde demais – lamentou Mary,
cujos cabelos louros se destacavam na noite.
Elas se aproximaram do corpo, estranhando:
- Quem o matou? – questionou Julia.
- Foi tão rápido! – falou Mary. – Com
certeza há alguns segundos.
- Vejam, meninas – falou Sharon, depois de
checar o cadáver –, há uma chave pendurada no pescoço dele – ela pegou a chave
dourada.
- E acho que sei como ele morreu – inseriu
Julia; elas viram uma enorme mordida no pescoço do rapaz, logo após a tirada da
chave.
- Espere um pouco – refletiu Mary –, se ele
morreu à mordidas de zumbis, quer dizer que…
Julia, Mary e Sharon deram meia volta, onde
se viram cercadas de mortos-vivos, pelo menos havia uma dúzia deles.
- Eu sabia que não deveríamos ter confiado
naqueles corpos espalhados pelo chão! – lamentou Julia.
domingo, 9 de setembro de 2012
Capítulo 16: Sejam bem-vindos à Bayherd... a cidade dos mortos!!!
Em outra parte
da rua que fica atrás do aeroporto…
Thomas e Shizuki eram outra dupla que se
salvara do aeroporto que estava infestado de zumbis. Ambos eram policiais
estrangeiros, e cada um estava nos EUA para um objetivo.
- Agora que já podemos conversar com mais
calma – falou Shizuki -, Thomas, o que te trouxe aqui?
Thomas explicou, com seu sotaque:
- Há algumas semanas, meu parceiro de
polícia francesa foi misteriosamente capturado na floresta de Bayherd, enquanto
investigava uma base de nazistas alemães.
- Deixe eu entender melhor – interrompeu o
policial japonês -, há nazistas treinando aqui em Bayherd.
Thomas confirmou.
- Isso está muito estranho – continuou
Shizuki. – Primeiro aquele atentado terrorista em Filadélfia, um ano atrás.
Estão dizendo na polícia que tudo foi obra desses nazistas. Agora você diz que
seu amigo foi capturado perto da base deles, enquanto os investigava.
- Exato. Não há dúvidas que eles estejam por
trás disso tudo.
- Mas e a cidade – indagou o japonês -,
será que está assim por culpa deles também?
Os dois estavam confusos quanto a isso,
pois havia zumbis em todo o lugar, desde o aeroporto até às ruas de Bayherd.
- E você, Shizuki, o que faz aqui?
- Na verdade cheguei aqui por acidente. Fui
chamado pela SWAT para participar de uma missão e acabei pegando o vôo errado.
De vez eu ir para Nova York, vim para Bayherd.
- E qual era essa missão? – perguntou
Thomas.
- Era algo sobre resgatar alguém em…
Bayherd.
Os dois ficaram pensativos.
- Será que há mais policiais nessa cidade?
– questionou o francês.
- Isso não importa agora – Shizuki olhou
para seu ferimento. – Temos que procurar um hospital, ou virarei um comedor de gente.
Os dois entraram numa rua, sentido leste.
Depois de andar alguns metros, viram um
grupo de zumbis mais a frente, bloqueando a rua. Mas eles não prestavam a
atenção em Thomas e Shizuki, pois estavam devorando um policial, que gritava de
dor: “AAAAAAAAAHHH…”.
- Vamos ajudá-lo – falou Thomas,
desesperado.
Ele olhou para Shizuki, que apenas
lamentava com a cabeça.
- Esse aí já era – falou o japonês. – Em
breve virará um deles. Se ajudarmos não vai adiantar de nada, apenas complicar
nossa situação, que já não é muito boa.
Thomas assentiu.
Então os dois desviaram o caminho para um
beco.
De volta à rua
onde está a equipe da SWAT-D2…
Depois de ser salvo por um policial, Bryan
se levantou.
- Quem é você? – perguntou ao policial que
o salvara.
- Eu me chamo Brad Goldman – ele estendeu a
mão; Bryan a apertou – sou policial de Filadélfia.
- E eu sou Claire Meicons, agente do FBI.
- Obrigado pela ajuda – falou Bryan a
Brad. – Ah, e esses são Davis Mores e Antony Martins.
Depois das apresentações, Davis perguntou:
- Vocês sabem o que aconteceu nessa cidade?
- A única coisa que sabemos – respondeu Brad –
é que estamos lidando com mortos-vivos.
- Percebemos isso também – falou Bryan. – Mas
a cidade toda está assim?
- Parece que sim – respondeu Claire. –
Aliás, vocês vieram fazer o que aqui?
Bryan explicou tudo sobre a missão e a
equipe desaparecida. No final, Claire fez outra pergunta:
- Mas Tony, você saiu do FBI?
- Eu estava de férias, e falei para Bryan:
se tivesse alguma missão era para ele me chamar.
- E vocês – perguntou Davis -, o que fazem
em Bayherd?
- Eu estava numa missão hoje à tarde na
floresta daqui no meu jipe – falou Brad -, quando vi um carro batido no tronco
de uma árvore.
- Um carro batido? – indagou Bryan. – E
você viu quem era o motorista?
- Não – respondeu Brad. – Me aproximei do
veículo e vi que havia muitos danos nas portas e no capô, sem falar nas janelas
quebradas. Parecia obra de criaturas. De repente fui surpreendido por zumbis –
todos se entreolharam. – Eram muitos, então corri em direção à cidade. Quando
cheguei numa rua, já de noite, me deparei com Claire, que rondava pela cidade
sozinha.
- E você, Claire? – perguntou Tony.
- Eu e Eddy estávamos perseguindo um
nazista pela estrada – respondeu a moça. – Ele estava vindo em direção à
Bayherd. Quando ele entrou na cidade, seu veículo foi atingido por uma
caminhonete desgovernada. Daí houve uma explosão, atingindo também o carro onde
eu e o Eddy estávamos.
- Então quer dizer… - Tony estava falhando
sua voz, de tanta preocupação com o amigo. – Quer dizer que o Eddy morreu?
- Não sei – respondeu Claire em tom triste.
– Eu pulei do carro, me salvando. Quando fui olhar se Eddy estava bem não achei
seu corpo. O do nazista também havia desaparecido. Ah, e quanto ao motorista da
caminhonete, era um zumbi.
De repente eles ouviram uma explosão: BOOOOOOOOMMMM!!!!!!!
- O que foi isso? – perguntou Davis.
- Acho que há mais nazistas pela cidade –
respondeu Brad.
Então Raymond, lá do carro, buzinou: FOOOMM!!!!
- Temos que ir – falou Bryan.
- Vocês querem carona? – perguntou Davis
aos policiais.
- Ficaremos à pé mesmo – respondeu Claire.
- Cuidado, hein Claire! – brincou Tony.
- Não se preocupe, Tony – respondeu ela
sorrindo. – Sei me cuidar muito bem.
Eles se despediram e Bryan, Davis e Tony
voltaram ao carro da SWAT.
Enquanto eles voltavam ao seu caminho, já com o carro em movimento, Raymond perguntou:
- O que a Claire estava fazendo aqui, Tony?
- Ela e o Eddy estavam na cidade atrás de
um nazista.
- E quem era o outro? – perguntou Jeff.
- Um policial de Filadélfia – respondeu Bryan.
- Vocês estavam conversando sobre o quê?
- Nada – respondeu Tony ironicamente. –
Apenas descobrimos que não estamos sozinhos nessa cidade.
- Como assim?
- Todos nós
– respondeu Davis – estamos lidando com… zumbis.
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